Subscrição de CoffeeLetters

Os preços actuais do café impedem uma situação de conforto para o aumento da produção mundial, avalia o director executivo da Organização Internacional do Café (OIC), Robério Silva. Recentemente, as cotações caíram, assustando os produtores. Nos últimos dias, o café começou a recuperar diante das preocupações com a qualidade a safra brasileira que chega lentamente ao mercado, afectada pelas chuvas, além da melhoria do cenário geral.


O mercado de café tem observado uma mudança na procura do grão Arábica, de melhor qualidade, para o grão Robusta, mais barato e amargo, afirmou Rachel Hamburger, executiva-chefe de uma das maiores torrefactoras de Israel. Segundo ela, alguns torrefactores estão a utilizar mais Robusta nos blends do que gostariam de admitir.


A safra 2012/13 de café no Brasil está em fase inicial de colheita: as estimativas apontam que 15% da safra já foi colhida e é esperada uma produção recorde de 50,447 milhões de sacas em função da bienalidade de alta e dos tratos culturais realizados na lavoura no ano passado, favorecidos pelo bom nível de capitalização do produtor.
O próximo levantamento oficial da safra só será divulgado pela Conab em Setembro, quando será possível avaliar melhor os efeitos da estiagem ocorrida no início deste ano.


O sector agrário angolano perspectiva colher 13 mil e 900 toneladas de café nesta campanha de 2012, contra as 12 mil colhidas no ano transacto, anunciou o Ministro da Agricultura, Afonso Pedro Canga.


A Organização Internacional do Café (OIC) cortou nesta Sexta-feira a sua estimativa da produção mundial de café em 2011/12 para 131,3 milhões de sacas de 60 quilos, abaixo das 131,9 milhões de sacas previstas no mês anterior pelo órgão.


A produção de café da Índia deve subir 3,6% em 2012/13, especialmente devido a expectativas de aumento da colheita no estado de Karnataka, principal produtor do país, afirmou o Conselho do Café do país nesta Sexta-feira.
A Índia é o terceiro maior produtor de café da Ásia e deve colher 325.300 toneladas no ano-safra que começa a 1 de Outubro, um aumento ante as 314 mil toneladas deste ano, segundo nota do Conselho. As exportações também devem subir, pois o país embarca cerca de 70% da sua produção. Metade dos embarques têm como destino países europeus.


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