Subscrição de CoffeeLetters

Os consumidores regulares de café podem ter menos risco de vir a desenvolver cancro renal. A conclusão pertence a uma investigação realizada pela Harvard Medical School (Boston, EUA), publicada no International Journal of Cancer, que refere que quem ingere três ou mais chávenas de café, por dia, tem menos probabilidade (16%) de vir a sofrer da doença.


A broca-do-café, escaravelho que representa uma das maiores pragas dos cafezais, pode ter adquirido a sua capacidade de colonizar as plantações graças a uma transferência de genes procedentes de uma bactéria presente no seu intestino.


A azia causada pelo café pode estar com os dias contados. Cientistas procuram o grão e o grau de torra ideal para produzir um café que não “ataque” o estômago. O estudo é desenvolvido pela Sociedade Americana de Química.
A instituição descobriu que os cafés de torra escura podem ser mais suaves para o estômago, porque contêm substâncias que dão informação para o estômago reduzir a sua produção de ácido. O desafio é produzir uma geração de cafés mais amigáveis para o estômago, mas com o mesmo sabor e aroma do café normal.


Investigadores da Universidade de Nova Iorque relatam na publicação The Journal of Hazardous Materials, que a borra de café pode absorver o gás sulfeto de hidrogénio, em grande parte causador do terrível mau cheiro do esgoto.
Actualmente, utiliza-se carvão activado, ou carvão poroso, para extrair sulfeto de hidrogénio das águas residuais nas estações de tratamento. Contudo, os investigadores descobriram que, quando a borra de café é transformada em carbono activo absorve, particularmente bem, o enxofre. Isso deve-se à presença de um componente fundamental: a cafeína.


As vendas de café do Vietname, principal produtor mundial de grão robusta, e o segundo maior exportador, podem aumentar nas próximas semanas, com os preços mais altos, devido aos ganhos recentes na Bolsa de Londres (Euronext Liffe) e à produção menor que a esperada neste ano-safra, afirmaram executivos.
Em Londres, o contrato Março atingiu ontem US$ 2.128 por tonelada, o maior nível diário desde 21 de Setembro de 2011, com a cobertura de posições vendidas e os embarques menores do Vietname a impulsionar o mercado.


A queda dos preços do café não está a reagir tanto a fundamentos de oferta e procura, quanto a problemas macroeconómicos, e o mercado em baixa está a prejudicar os produtores, afirmou nesta quarta-feira o presidente da Associação Guatemalteca de Café (Anacafé), Ricardo Villanueva.


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