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Honduras, o maior produtor de café da América Central, espera uma colheita recorde no próximo ciclo, com exportações a alcançar 5,4 milhões de sacas de 60 quilos, afirmou o director do Instituto Nacional do Café das Honduras (Ihcafé), Victor Molina.


A procura global por café certificado continua a crescer. Evidência disso é o aumento de 13% nas vendas de café certificado pela ONG internacional, Rainforest Alliance, no ano passado, em comparação com o anterior, de acordo com responsável de Certificação de Agricultura Sustentável da organização, Alex Morgan.


Milhares de hectares de cafeeiros estão a ser afectados na região sudoeste da República Dominicana, o que mantém os cafeicultores preocupados. A denúncia foi feita pelo Eng.º Manolo Sánchez Pérez, ex-presidente da regional Sudoeste do Colégio Dominicano de Engenheiros, Arquitectos e Agrimensores (Codia). Ele afirmou que a ferrugem cobriu quase toda zona cafeeira dessa região, de modo que é urgente que esse problema seja enfrentado com maior atenção por parte do Ministério da Agricultura.


Cafeicultores do Vietname, o maior produtor mundial da espécie Robusta, estão a reter 25% a 30% da safra, de acordo com a Volcafe, uma unidade da ED&F Man Holdings.
O Vietname deve produzir na temporada mundial actual, 2011/12, que termina a 30 de Setembro, um recorde de 22,1 milhões de sacas de café contra 20 milhões no período anterior, segundo estimativa da suíça Winterthur. As cotações do Robusta caíram 7,3% na Bolsa de Londres este ano, depois de terem atingido um pico de US$ 2.174 a tonelada, a 16 de Fevereiro.


Há mais de 20 anos que o investigador Paulo Mazzafera, professor do Departamento de Biologia Vegetal do Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), tenta criar uma variedade de café naturalmente sem cafeína e viável de ser cultivada à escala comercial. O trabalho foi destacado na revista Nature do dia 15 de Março.


O mercado nacional de café tem vindo a registar uma quebra acentuada. Em 2009, as vendas de café puro no sector alimentar e no consumo imediato, rondaram 315 milhões de euros, com base nos índices Nielsen Alimentar e Nielsen Consumo Imediato, com a venda de café puro moído a assinalar uma descida de 6%.


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