Subscrição de CoffeeLetters

Uma investigação do Programa Inter-Unidades de Pós-Graduação em Energia da Universidade de São Paulo (Brasil), demonstrou que o óleo essencial extraído da borra de café é uma matéria-prima viável para a produção de biodiesel, que pode ser produzido em pequenas comunidades brasileiras, para o abastecimento de tractores e máquinas agrícolas.


O preço do café para o consumidor vai subir em breve, dada a escalada da matéria-prima nos mercados internacionais e as “esmagadíssimas” margens de comercialização, admite a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP).
Contactado pela Lusa, o presidente da AHRESP, Mário Pereira Gonçalves, refere que, embora “ainda não tenha sido contactado oficialmente pelos torrefactores” neste sentido, “é inevitável que o caminho seja o de aumentar o preço do café” para os consumidores, após nove anos sem alterações.


O Acordo Internacional do Café (AIC) divulgado pela Organização Internacional do Café (OIC) no dia 2 de Fevereiro, é o 7º acordo firmado desde 1962 e terá a vigência de dez anos, com a possibilidade de prorrogação de mais oito.
O AIC prevê o incentivo à qualidade dos grãos de café nos países produtores, a expansão sustentável da cultura e instrumentos de créditos diferenciados para o sector. Segundo a OIC, entidade que representa o sector do café mundialmente, o acordo procura promover a cafeicultura sustentável.


O investigador da Embrapa Café, Carlos Henrique S. Carvalho, está a coordenar um estudo inédito na cafeicultura brasileira: o projecto de produção de mudas clonais, em larga escala, de café arábica resistente ao bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) e à ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix), boa qualidade de bebida e alta produtividade.
O objectivo é avaliar a viabilidade económica da tecnologia, medindo os custos de produção industrial em todo o processo produtivo.
A iniciativa é realizada em parceria com a Fundação Procafé.
Fonte: Embrapa Café


Uma nova pesquisa da University of British Columbia (Canadá), revelou que o processo de torra do café produz antioxidantes que ajudam no combate ao envelhecimento.
Yazheng Liu, autor do estudo, e o Prof. David Kitts, co-autor, descobriram que os antioxidantes presentes na bebida extraída de grãos de café torrados resultam da torra dos grãos verdes a altas temperaturas.


Um estudo publicado no Journal of Applied Social Psychology sugere que a cafeína pode ter efeitos mais benéficos nas mulheres do que nos homens, em situações de stress.


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