Subscrição de CoffeeLetters

Beber café após ingerir uma refeição altamente gordurosa – como é o caso do fast food – é duas vezes pior para o organismo. Estudos efectuados na Universidade de Guelph (Canadá) confirmam que os níveis de açúcar na corrente sanguínea, que já aumentam quando se ingere comidas gordurosas, duplicam quando se toma alguma bebida com alta dose de cafeína, podendo chegar ao patamar de uma pessoa que sofre de diabetes.


As novas linhagens são o resultado de quase meio século de pesquisa, em instituições como a Universidade Federal de Viçosa (UFV) e a Empresa de Pesquisa Agro-Pecuária de Minas Gerais (EPAMIG), com a colaboração do investigador António Alves Pereira.
As sementes dos materiais avançados chegaram à Universidade Federal de Uberlândia (UFU) há 13 anos, e a partir daí o trabalho de pesquisa foi intensificado por investigadores da instituição, que só agora começam literalmente a “colher frutos”.


Beber mais do que uma chávena de café por dia foi associado com a diminuição do risco de AVC, em mulheres, em 22 a 25%, em comparação com a ausência de consumo de café, de acordo com um estudo publicado no Journal of the American Heart Association.
Pouco ou nenhum consumo foi associado com o aumento do risco de AVC, num estudo com 36.670 mulheres, com idades compreendidas entre os 49 e os 83 anos, seguidas durante uma média de 10,4 anos.


Uma mulher que pretenda reduzir em 50% o risco de desenvolver Diabetes tipo 2, pode fazê-lo a beber café, de acordo com um novo estudo divulgado na publicação ‘Diabetes’, que relata os efeitos de beber quatro chávenas de café por dia.
Ao que parece, o café aumenta, no sangue, a quantidade de um componente denominado Sex Hormone Binding Globulin (SHBG). Níveis mais elevados de SHBG têm demonstrado diminuir o risco de Diabetes tipo 2, em várias pesquisas clínicas.


Investigadores do Sheba Medical Center–Tel Aviv University (Israel) descobriram que ingerir uma quantidade de cafeína equivalente a duas chávenas de café (200 miligramas) por dia, ajuda o sistema cardiovascular e pode proteger o organismo contra enfartes.
A equipa liderada pelo Prof. Michael Shechter, director de investigação clínica no Heart Institute-ShebaMedical Center, realizou um estudo com 80 adultos, com historial de doença cardíaca, em que metade ingeriu uma pílula de 200 miligramas de cafeína e a outra metade ingeriu um placebo.


O cenário climático do mundo para as próximas décadas não é animador. As previsões são de um aumento da temperatura em todo o planeta, originando fenómenos como enchentes e secas, que devem afectar a agricultura em diversas regiões. Em virtude disso, investigadores brasileiros procuram adaptar as plantas para enfrentar as variações do clima. Uma vitória recente nessa luta é a identificação, no café, de um gene com potencial de tornar as plantas resistentes à seca. Esta descoberta pode tornar a agricultura mais tolerante ao clima futuro e reduzir o uso de água.


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