Subscrição de CoffeeLetters

Pela primeira vez, um estudo apresentou «provas irrefutáveis» que o consumo de cafeína é benéfico para a memória.
Divulgado na edição de 12 de Janeiro de 2014 do jornal Nature Neuroscience, o estudo mostra que consumir cafeína pode melhorar a memória e ter um efeito benéfico na capacidade de retenção durante até 24 horas após o consumo.
A investigação é considerada uma «prova exclusiva» que a cafeína beneficia a memória a longo prazo porque todos os participantes envolvidos tomaram um comprimido de 200mg de cafeína depois de terem visto uma série de imagens.


Um estudo realizado na Harvard School of Public Health, nos EUA, associa o consumo de café com a redução de cerca de 50% do risco de suicídio em homens e mulheres. O trabalho foi publicado no The World Journal of Biological Psychiatry.
Analisando dados de três grandes estudos feitos com mais de 208 mil pessoas, os investigadores identificaram que quem toma entre duas e quatro chávenas diárias de café com cafeína tem uma tendência ao suicídio menor do que quem ingere café descafeinado ou não toma a bebida.


Um estudo publicado no British Medical Journal descobriu que motoristas que consomem café têm 63% menos chances de se envolver em acidentes. A pesquisa foi feita por cientistas australianos do George Institute for Global Health, em Sydney.
Além do consumo de cafeína, os cientistas também consideraram o peso dos motoristas, a rotina de trabalho, de exercícios e de sono, o consumo de álcool e as distâncias percorridas. Todos estes pontos fazem parte de uma estratégia complementar para manter o estado de alerta na condução, segundo os investigadores.


O consumo moderado de cafeína, cerca de cinco cafés por dia, pode reduzir o tempo de sono, mas não dá mais energia nem ajuda a perder peso, revela um estudo realizado por investigadores da Universidade Técnica de Lisboa.


Futuras mães que tomem um par de chávenas de café por dia arriscam a ter um bebé abaixo do peso, sugere uma pesquisa. O café pode também fazer a gravidez prolongar-se mais - mas apenas por uma questão de horas.


A quantidade de cafeína tipicamente encontrada em duas chávenas de café pode agravar, se não ser a principal causa, da incontinência urinária masculina, sugere uma nova pesquisa. Os envolvidos no estudo sugerem que os homens que consomem mais cafeína estão mais propensos a ter este problema quando comparados aos que tomam menos.


Um condutor que beba uma chávena de café fica mais alerta e menos distraído, é o que revela um estudo que analisou em situação real 24 condutores voluntários.
Uma investigação internacional, publicada no Psychopharmacology, concluiu que a ingestão de café aumenta o estado de alerta do condutor e diminui a sonolência e, dessa forma, contribui para aumentar a segurança rodoviária. O estudo envolveu 24 condutores voluntários, saudáveis e em perfeitas condições de descanso, numa simulação que recriou as condições de condução em autoestrada.


Beber café moderadamente já foi relacionado à menor probabilidade de desenvolver a doença de Parkinson. Mas agora, uma pesquisa da Universidade McGill, no Canadá, constatou que duas chávenas diárias da bebida podem aliviar os tremores e outros sintomas causados pela doença.


Ingerir grandes quantidades de café pode afectar as chances da mulher engravidar pela fertilização in vitro (FIV), é o que sugere um novo estudo dinamarquês.
No estudo, mulheres que beberam mais do que cinco chávenas de café por dia tiveram menos 50% de probabilidade de engravidar por FIV, em comparação com mulheres que não beberam café, afirmaram os investigadores. No entanto, a ingestão de 1 a 5 chávenas de café por dia não afectou as chances de engravidar por FIV.


Quanto maior a ingestão de café com cafeína durante o dia, menores os riscos de desenvolver carcinoma baso-celular, tipo de cancro de pele mais comum e menos agressivo. A descoberta, feita por investigadores da Universidade de Harvard, foi publicada no Cancer Research, uma publicação da Associação Americana para a Pesquisa do Cancro.


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