Subscrição de CoffeeLetters

A Colômbia está a impulsionar uma pesquisa genética para adaptar as suas culturas de café às mudanças climáticas, e já criou oito variedades resistentes à ferrugem do cafeeiro, para aumentar a produção.
Sendo um grande produtor mundial de grãos arábica de alta qualidade, a Colômbia está cada vez mais dependente da genética para elevar a produção de café ao volume histórico de 11 milhões de sacas, depois de três anos a alcançar níveis inferiores ao esperado.


O Brasil pode ultrapassar os EUA no consumo de café nos próximos anos. “O Brasil, maior produtor de café do mundo, pode consumir mais café que os Estados Unidos em dois ou três anos. O consumo de café no país está a aumentar em cerca de 4% a cada ano. Os brasileiros, que tradicionalmente consomem café de qualidade inferior ao que é exportado, estão cada vez mais a consumir grãos finos. Os consumidores estão cada vez mais sofisticados e querem mais qualidade e diferenciação.


Nos últimos dois anos, as vendas de cápsulas de café registaram, em Portugal, um acréscimo de mais de 30%. Até ao mês de Outubro deste ano, foram vendidas mais de 50 mil toneladas de cápsulas de café, nas grandes superfícies e comércio tradicional, conforme atestam os últimos dados fornecidos pela Nielsen. Importa destacar que este número não contempla as vendas relativas à ‘Nespresso’, tendo em conta que as suas vendas estão confinadas a pontos de venda específicos.


Uma pesquisa do Instituto Agronómico de Campinas (IAC) demonstrou o potencial de uma substância extraída do óleo do grão de café, o caveol, capaz de bloquear os raios ultravioleta. O uso da substância não se restringe à aplicação na pele, podendo ser utilizada em qualquer tipo de equipamento que necessite de protecção contra a radiação solar, como placas de asfalto nas estradas.


Não há qualquer relação entre a quantidade de café consumida e a diminuição da densidade mineral óssea, um dos factores responsáveis pelo desenvolvimento da osteoporose, segundo as conclusões de um estudo elaborado na Universidade de Trakya (Turquia).
Um grupo de médicos e fisiatras conduziu um estudo para avaliar o impacto do consumo de café em mulheres durante a pré-menopausa. O objectivo era determinar se o consumo de café tinha influência na alteração dos valores de densidade mineral óssea na pós-menopausa.


O café pode contribuir para um menor risco de desenvolver cancro. A conclusão é de um estudo realizado por investigadores chineses e divulgado pela BioMed.
De acordo com estes cientistas, o consumo de uma chávena de café de 125 mililitros por dia corresponde a uma redução de 3% no risco de vir a sofrer de vários tipos de cancro, entre eles o cancro na bexiga, na boca, na faringe, no esófago e até leucemia.


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