Subscrição de CoffeeLetters

Após 12 anos de estudo e apoio de investigadores do México e da Costa Rica, conseguiu-se criar uma nova variedade de café chamada “Maracatú”, que produz o dobro do normal no primeiro ano da planta e com maior qualidade.
A nova variedade reúne as principais qualidades de sabor, cor, aroma, corpo e qualidade das variedades “Márago” e “Caturra” – de onde surgiu os eu nome -, além de outras que se foram complementando.


A Colômbia está a impulsionar uma pesquisa genética para adaptar as suas culturas de café às mudanças climáticas, e já criou oito variedades resistentes à ferrugem do cafeeiro, para aumentar a produção.
Sendo um grande produtor mundial de grãos arábica de alta qualidade, a Colômbia está cada vez mais dependente da genética para elevar a produção de café ao volume histórico de 11 milhões de sacas, depois de três anos a alcançar níveis inferiores ao esperado.


As novas linhagens são o resultado de quase meio século de pesquisa, em instituições como a Universidade Federal de Viçosa (UFV) e a Empresa de Pesquisa Agro-Pecuária de Minas Gerais (EPAMIG), com a colaboração do investigador António Alves Pereira.
As sementes dos materiais avançados chegaram à Universidade Federal de Uberlândia (UFU) há 13 anos, e a partir daí o trabalho de pesquisa foi intensificado por investigadores da instituição, que só agora começam literalmente a “colher frutos”.


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