Subscrição de CoffeeLetters

Investigadores suecos compararam estilos de vida e consumo de café entre mulheres com cancro de mama e mulheres saudáveis da mesma idade. Descobriram que as consumidoras de café têm menor incidência de cancro de mama do que as mulheres que raramente ingerem café. Contudo os investigadores também descobriram que diversos factores afectam as taxas de cancro de mama, tais como idade na menopausa, exercício, peso, educação e antecedentes familiares de cancro de mama.


Um bom apreciador de café sabe que é diferente tomar um café tipo infusão, de um café preparado numa cafeteira italiana ou de um café expresso. O sabor, a textura e até o efeito da cafeína no organismo, variam em função do processo de preparação.


Existem dois tipos de pessoas: as que não conseguem imaginar as suas vidas sem café e as que não se interessam pela bebida. Investigadores descobriram duas variações genéticas que pode explicar o vício por cafeína, segundo uma publicação no Science Magazine.


Beber café após ingerir uma refeição altamente gordurosa – como é o caso do fast food – é duas vezes pior para o organismo. Estudos efectuados na Universidade de Guelph (Canadá) confirmam que os níveis de açúcar na corrente sanguínea, que já aumentam quando se ingere comidas gordurosas, duplicam quando se toma alguma bebida com alta dose de cafeína, podendo chegar ao patamar de uma pessoa que sofre de diabetes.


As novas linhagens são o resultado de quase meio século de pesquisa, em instituições como a Universidade Federal de Viçosa (UFV) e a Empresa de Pesquisa Agro-Pecuária de Minas Gerais (EPAMIG), com a colaboração do investigador António Alves Pereira.
As sementes dos materiais avançados chegaram à Universidade Federal de Uberlândia (UFU) há 13 anos, e a partir daí o trabalho de pesquisa foi intensificado por investigadores da instituição, que só agora começam literalmente a “colher frutos”.


Beber mais do que uma chávena de café por dia foi associado com a diminuição do risco de AVC, em mulheres, em 22 a 25%, em comparação com a ausência de consumo de café, de acordo com um estudo publicado no Journal of the American Heart Association.
Pouco ou nenhum consumo foi associado com o aumento do risco de AVC, num estudo com 36.670 mulheres, com idades compreendidas entre os 49 e os 83 anos, seguidas durante uma média de 10,4 anos.


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