Subscrição de CoffeeLetters

Uma mulher que pretenda reduzir em 50% o risco de desenvolver Diabetes tipo 2, pode fazê-lo a beber café, de acordo com um novo estudo divulgado na publicação ‘Diabetes’, que relata os efeitos de beber quatro chávenas de café por dia.
Ao que parece, o café aumenta, no sangue, a quantidade de um componente denominado Sex Hormone Binding Globulin (SHBG). Níveis mais elevados de SHBG têm demonstrado diminuir o risco de Diabetes tipo 2, em várias pesquisas clínicas.


Investigadores do Sheba Medical Center–Tel Aviv University (Israel) descobriram que ingerir uma quantidade de cafeína equivalente a duas chávenas de café (200 miligramas) por dia, ajuda o sistema cardiovascular e pode proteger o organismo contra enfartes.
A equipa liderada pelo Prof. Michael Shechter, director de investigação clínica no Heart Institute-ShebaMedical Center, realizou um estudo com 80 adultos, com historial de doença cardíaca, em que metade ingeriu uma pílula de 200 miligramas de cafeína e a outra metade ingeriu um placebo.


O cenário climático do mundo para as próximas décadas não é animador. As previsões são de um aumento da temperatura em todo o planeta, originando fenómenos como enchentes e secas, que devem afectar a agricultura em diversas regiões. Em virtude disso, investigadores brasileiros procuram adaptar as plantas para enfrentar as variações do clima. Uma vitória recente nessa luta é a identificação, no café, de um gene com potencial de tornar as plantas resistentes à seca. Esta descoberta pode tornar a agricultura mais tolerante ao clima futuro e reduzir o uso de água.


Uma investigação do Programa Inter-Unidades de Pós-Graduação em Energia da Universidade de São Paulo (Brasil), demonstrou que o óleo essencial extraído da borra de café é uma matéria-prima viável para a produção de biodiesel, que pode ser produzido em pequenas comunidades brasileiras, para o abastecimento de tractores e máquinas agrícolas.


O preço do café para o consumidor vai subir em breve, dada a escalada da matéria-prima nos mercados internacionais e as “esmagadíssimas” margens de comercialização, admite a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP).
Contactado pela Lusa, o presidente da AHRESP, Mário Pereira Gonçalves, refere que, embora “ainda não tenha sido contactado oficialmente pelos torrefactores” neste sentido, “é inevitável que o caminho seja o de aumentar o preço do café” para os consumidores, após nove anos sem alterações.


O Acordo Internacional do Café (AIC) divulgado pela Organização Internacional do Café (OIC) no dia 2 de Fevereiro, é o 7º acordo firmado desde 1962 e terá a vigência de dez anos, com a possibilidade de prorrogação de mais oito.
O AIC prevê o incentivo à qualidade dos grãos de café nos países produtores, a expansão sustentável da cultura e instrumentos de créditos diferenciados para o sector. Segundo a OIC, entidade que representa o sector do café mundialmente, o acordo procura promover a cafeicultura sustentável.


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