Subscrição de CoffeeLetters

Consumir cafeína pode ajudar a reduzir a probabilidade de idosos que apresentam sinais de problemas de memória, desenvolverem a doença de Alzheimer, de acordo com uma investigação realizada nas Universidades do Sul da Flórida e de Miami, nos Estados Unidos da América. Os resultados, que foram publicados nesta terça-feira no Journal of Alzheimer’s Disease, mostraram que nenhum dos participantes do estudo, que beberam pelo menos três chávenas de café por dia, foi acometido pela doença durante o período do estudo.


A actual divergência de preços entre os mercados de café Arábica e Robusta deve ser revertida e não se sustentará na próxima temporada, afirmou o Rabobank em relatório, no passado dia 31 de Maio, citando a grande quantidade de posições especulativas transitórias em ambos os mercados e mudanças no lado da oferta.


A produção de café da Índia deve cair ligeiramente em 2012/13 na comparação anual, para 5,1 milhões de sacas de 60 quilos cada, informou nesta quinta-feira o adido do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) em Nova Deli. Em 2011/12, as condições climáticas haviam sido excepcionalmente favoráveis, segundo o governo americano.


Um estudo internacional, publicado pelo The Fitness Industry Convention revela que o café pode contribuir positivamente no processo de perda de peso, nomeadamente, da gordura corporal.
Os especialistas resumem, em três pontos, os benefícios da cafeína nessa matéria:
- A ingestão regular de cafeína aumenta o gasto energético diário. Um consumo regular de 600 mg café/dia (o equivalente a cerca de cinco chávenas) provoca um aumento do gasto energético de, sensivelmente, 100 calorias por dia;


Os resultados do estudo publicado recentemente no New England Journal of Medicine vão animar os amantes da cafeína. Um grupo de cientistas concluiu que beber uma chávena – ou mais – de café por dia pode ajudar a reduzir o risco de morte causada por doenças crónicas, como diabetes ou problemas cardíacos.


Os preços do café do Vietname, maior exportador mundial de robusta, atingiram a maior alta do ano até agora, de 42 mil dongues (US$ 2,014) por quilo nesta Quarta-feira, com espaço para aumentarem ainda mais, reflectindo os preços internacionais e a oferta apertada.
Os futuros do grão na Bolsa de Londres (Euronext Liffe) já subiram 19% desde o início do ano com a forte procura, especialmente dos países emergentes.


A produção de café da Guatemala deve atingir 3,85 milhões de sacas de 60 quilos em 2012/12, levemente abaixo das 3,86 milhões de sacas produzidas em 2011/12, segundo dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). A queda dos preços internacionais e o aumento dos custos dos pesticidas e fertilizantes explicam a estagnação nos volumes de produção de café da Guatemala.
A Guatemala é reconhecida internacionalmente por ser uma grande exportadora de cafés especiais, nomeadamente da categoria “arábica suave lavado”.


Os stocks de café da Europa totalizaram 9,39 milhões de sacas de 60 quilos em Março, uma queda de 36.113 sacas em relação ao mês anterior, informou a Federação Europeia do Café (ECF).
A maior queda foi observada em Antuérpia, na Bélgica, onde os stocks recuaram 182 mil sacas, para 4,58 milhões de sacas, segundo a ECF. Trieste, em Itália, foi o único porto incluso na pesquisa e registou uma redução de 44.402 sacas, totalizando 738.850 sacas.


A Organização Internacional do Café (OIC) estima que o consumo global de café aumentou 1,7% em 2011 ante 2010, totalizando 137,9 milhões de sacas. No entanto, a taxa de crescimento ficou abaixo da média anual de 2,5% dos últimos 12 anos. A procura por café tem sido cada vez mais observada devido ao aprofundamento da crise financeira mundial e o seu efeito potencial sobre o desejo do consumidor de gastar com itens não-essenciais. Isso é especialmente verdade para blends considerados artigos de luxo ou café orgânico.


As vendas de café queniano caíram para 29.984 toneladas em 2011, um recuo de 23% ante as 38.938 mil toneladas vendidas no ano anterior, informou na última Sexta-feira o Banco Central do Quénia. A instituição qualificou o desempenho do subsector cafeeiro como “lento”.


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