El Salvador foi, a partir de meados do século passado, um dos países produtores de café de maior qualidade e prestígio internacional. Inclusive, o café salvadorenho, juntamente com o guatemalteco e hondurenho, pautavam os padrões para estabelecer as qualidades dos chamados “outros suaves” no mercado global. Há 20 anos, o país produzia facilmente 4,3 milhões de quintais (3,30 milhões de sacas).