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Além de maior produtor e exportador, bem como segundo maior consumidor de café do mundo, o Brasil começa hoje a destacar-se como um dos principais fornecedores mundiais de cafés especiais.
Actualmente, quase todas as regiões cafeeiras do Brasil produzem grãos especiais, definidos pela sua qualidade e excelência, mas também pela combinação de valores sócio-ambientais. O Brasil não produz somente um único tipo de café, contando já com uma pluralidade de sabores e aromas.


A Organização Internacional do Café (OIC) divulgou os números referentes às importações realizadas pelos países consumidores em Junho de 2012. De acordo com a entidade, os Estados Unidos adquiriram, no sexto mês deste ano, 2.170.211 sacas de 60 quilos de café, o que implicou a queda de 3,84% em relação ao volume comprado em Maio (2.256.783 sacas).


O relatório mensal da OIC (Organização Internacional do Café) regista, para o passado mês de Setembro, um aumento ligeiro no preço indicativo composto do café, correspondendo a uma subida de 1,9% face ao mês anterior.
De acordo com a entidade, este resultado foi impulsionado pelos Arábicas, com todos os três indicadores do grupo a apresentarem aumentos de preço, ao passo que os Robustas caíram 1,5%.


Um novo estudo americano publicado no Investigative Ophthalmology & Visual Science sugere que o consumo excessivo de café aumenta o risco de perda de visão e cegueira. De acordo com a investigação, o café está associado ao desenvolvimento de síndrome de esfoliação, a principal causa de glaucoma secundário no mundo.


Cooperativas de importantes regiões de café Arábica no Brasil, país líder na exportação da commodity, projectam floradas mais concentradas e uniformes nas plantações, o que abre a possibilidade de maturação e colheita também uniformes na safra de 2013.
O florescimento dos cafezais é um estágio essencial para definir a qualidade e o volume de grãos a serem colhidos, uma vez que os frutos se formam a partir das flores que se desenvolvem.


Numa recente pesquisa promovida pela empresa Dunkin’Donuts (comercialização de café e produtos de panificação) e pela CareerBuilder (fornecedora de soluções de recursos humanos), foram divulgadas as classes profissionais que mais consomem café no local de trabalho.


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