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A colheita de café da Guatemala no período 2013/2014 pode ter uma queda de 40%, informou a imprensa local e a Associação Nacional de Café (Anacafé). O motivo é o ataque do chamado fungo roya, que causa a ferrugem dos cafeeiros. Devem ser colhidos 2,4 milhões de quintais, que equivalem a 240 mil toneladas. No período 2011/2012, foram 4,8 milhões de quintais (480 mil toneladas). No período 2012/2013, foram 4,1 milhões (410 mil toneladas).


Não são apenas os actuais baixos preços do café que preocupam os produtores brasileiros. Nas últimas semanas, a falta de um defensivo eficaz e economicamente viável para combater a broca, uma das principais pragas que afectam a cultura, também passou a provocar insónias, que poderão transformar-se em prejuízos caso uma alternativa não seja encontrada. E já na próxima safra.

A broca pode ser controlada com inseticidas que contenham o princípio activo endossulfam, amplamente usado desde os anos 70.


O consumo de café está associado a um menor risco de recorrência do cancro da próstata, de acordo com estudo de investigadores do Fred Hutchinson Cancer Research Center, nos EUA, avança o portal Isaúde.
Os resultados mostram que os compostos bioactivos presentes no café e no chá podem prevenir a doença de retornar e atrasar a sua progressão.


A Índia, terceiro maior exportador de café da Ásia, poderá não alcançar a previsão de uma colheita recorde no próximo ano após as maiores chuvas de monções em quase duas décadas terem prejudicado os grãos e aumentado os ataques de pragas.
A produção poderá totalizar cerca de 317.000 toneladas na próxima estação, 30.000 toneladas a menos do que o recorde de 347.000 toneladas previsto pelo Coffee Board da Índia em Julho, afirmou o membro da agência estatal, Anil Kumar Bhandari. A colheita foi de 318.200 toneladas no ano que começou em 1 de Outubro de 2012.


O abandono da produção cafeeira no México é, em parte, devido ao facto de o Governo Federal ter permitido a entrada de café da América Central de menor qualidade que o nacional “mas mais económico”.
De acordo com Obdulio Bandala Jiménez, as grandes empresas compram esse produto mais barato, suprindo a sua procura e deixando de comprar o café mexicano.


Com o agravamento do surto de ferrugem dos cafeeiros, em termos sociais e económicos, a Federação Nacional de Cafeicultores da Colômbia (FNC) irá acolher um seminário subordinado a esta realidade, com o objetivo de partilhar informação e aumentar a sua visibilidade.


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