Subscrição de CoffeeLetters

A exportação mundial de café teve um aumento de 4,6% em Abril, em comparação com o mesmo mês de 2013. Foram embarcadas 10,25 milhões de sacas de 60 kg em comparação com 9,80 milhões de sacas em Abril de 2013. A informação é da Organização Internacional do Café (OIC).


Café Africa International, um grupo de pesquisa com sede na Suíça, afirmou que África deve voltar a liderar a produção global de café dentro de uma década. "Eu tenho convicção de que África será o maior fornecedor de café para os mercados mundiais, que estão a consumir cada vez mais o produto", afirmou o chefe-executivo (CEO) da entidade, John Schluter, num evento em Laundê, capital dos Camarões.


Os efeitos da seca prolongada no Brasil – e o consequente aumento do preço do café – chegaram aos consumidores europeus. A Tchibo, líder do mercado de café torrado em países como Alemanha, Áustria e Polónia, colocou panfletos em supermercados e pontos de venda para informar que o valor do tipo Arábica do produto aumentou neste mês devido à queda na produção brasileira.


Os produtores de café da Guatemala parecem estar numa corrida de desafios na questão da ferrugem do café há alguns anos graças às incertezas referentes às três variedades resistentes ao fungo, que impulsionaram os oficiais a se posicionarem contra os replantios agora.
Os surtos de ferrugem do café na América Central causaram perdas ainda maiores à produção da Guatemala do que se pensava originalmente, afirmou o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), reduzindo sua previsão para 2013/14 em 480.000 sacas, para 3,42 milhões de sacas.


O Brasil terá na temporada 2014/15 a menor safra de café dos últimos cinco anos, devido ao efeito da estiagem e do tempo extremamente quente no início do ano, apontou nesta sexta-feira estudo divulgado pelo Conselho Nacional do Café (CNC).
A colheita de café do Brasil 14/15 cairá para um intervalo de 40,1 milhões a 43,3 milhões de sacas de 60 kg, contra 49,15 milhões de sacas na temporada passada.


No primeiro trimestre deste ano, a Colômbia produziu 2,7 milhões de sacas de 60kg. O número representa uma quantidade 28% maior do que a produção do mesmo período do ano passado, que foi de 2,1 milhões de sacas, segundo a Federação Nacional de Cafeicultores (FNC).
O resultado foi atribuído ao programa de renovação dos cafezais com arbustos mais resistentes a enfermidades como a ferrugem e aos efeitos climáticos, com maior potencial de produção.


A exportação mundial de café apresentou um aumento de 4,3% em Fevereiro passado, em comparação com o mesmo mês de 2013. Foram embarcadas 9 milhões de sacas de 60 quilos ante 8,63 milhões de sacas em Fevereiro de 2013. A informação é da Organização Internacional do Café (OIC).
A exportação mundial nos cinco primeiros meses do ano cafeeiro 2013/2014 (Outubro 2013 a Fevereiro de 2014) apresentou redução de cerca de 6,6% em comparação com os cinco primeiros meses do período anterior.


A seca que prejudicou boa parte das áreas produtoras de café do Brasil nos últimos meses mudou os rumos do mercado internacional do grão em Fevereiro. Relatório divulgado nesta quinta-feira, 13, pela Organização Internacional do Café (OIC) mostra que a preocupação com a falta de chuvas no Brasil fez com que o preço do produto subisse 24,4% em Fevereiro no mercado internacional. Com isso, o café registou a maior alta mensal desde Maio de 1997.


Nos últimos 50 anos, o mercado de café foi caracterizado por um período de mercado regulado com intervenção directa por meio de um sistema de cotas de exportação, e um segundo intervalo sem intervenção directa, de 1990 até ao momento, de acordo com a Organização Internacional do Café (OIC).


O preço do café aos consumidores finais poderá subir até 50%, este ano, em consequência do clima seco que afectou o Brasil, o maior produtor mundial.
Este alerta é avançado pela sociedade corretora portuguesa Golden Broker, que assinala o mês de Janeiro como o "mais quente dos últimos 20 anos" no Brasil.
Esta corretora realça que as alterações climáticas tiveram repercussão na redução das previsões de colheitas, levando a um aumento do preço do café no mercado internacional para um máximo de 16 meses, com "uma subida de mais de 50% em apenas dois meses".


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