Subscrição de CoffeeLetters

A Rússia participou, pela primeira vez, das discussões da junta consultiva do sector privado da Organização Internacional do Café (OIC). A junta é formada pelos principais países produtores de café e por nações consumidoras do grão. A informação é de Silas Brasileiro, presidente do Conselho Nacional do Café (CNC), que participa da reunião da OIC, em Londres.
De acordo com Silas Brasileiro, a partir de 2013 a Rússia vai integrar a entidade como nação consumidora. O país não produz café, mas é um importante consumidor do produto.


Belo Horizonte acaba de conquistar o direito de sediar o maior evento mundial de café. O encontro, em Setembro de 2013, marcará o cinquentenário da Organização Mundial de Café (OIC). O anúncio aconteceu na manhã desta Segunda-feira, durante a reunião em Londres. Presentes no encontro, o presidente da FAEMG, Roberto Simões, e o presidente das Comissões Técnicas de Café da Federação e da CNA, Breno Mesquita, comemoram a vinda do evento, após forte campanha encabeçada pela FAEMG e pelo Governo de Minas Gerais.


No próximo dia 25 de Setembro, a Organização Internacional do Café (OIC) realizará um seminário para debater o impacto da certificação sobre a cadeia produtiva do café. O objectivo do seminário é disponibilizar informações aos países membros da entidade acerca do impacto económico, social e ambiental da certificação sobre os diversos níveis da cadeia, da fazenda à chávena.
A programação detalhada pode ser consultada em http://dev.ico.org/documents/ed-2137p-certification.pdf.
Fonte: Revista Cafeicultura


O relatório mensal da Organização Mundial de Café (OIC) regista, para o passado mês de Agosto, uma queda de 6,6% no preço indicativo composto do café. De acordo com a organização, esta revisão em baixa vai ao encontro da tendência de queda observada durante o último ano, apesar de no último mês de Julho se ter verificado uma ligeira recuperação.


De acordo com o relatório mensal da Organização Internacional do Café (OIC) sobre o mercado cafeeiro mundial, no passado mês de Julho, os preços do café recuperaram da tendência de queda verificada nos últimos meses (nove meses em queda), tendo, em consonância com esta afirmação, o indicativo composto da OIC subido 9,5% em relação a Junho.
Desta forma, o preço indicativo composto alcançou os 1,5907 dólares (1,2964 euros), enquanto no mês anterior se registava um valor de 1,4531 dólares (1,1731 euros).


A participação do café Robusta na exportação mundial de café tem aumentado nos últimos dez anos, enquanto o grão Arábica, considerado de melhor qualidade, perde espaço no mercado internacional. A taxa média anual de crescimento da exportação do Robusta nos três primeiros trimestres do ano-cafeeiro (Outubro a Junho) de 2002/03 a 2011/12 é de 3,6%, enquanto a do Arábica alcança 1,2%. O levantamento faz parte do relatório mensal da Organização Internacional do Café (OIC).


A Organização Internacional do Café (OIC) afirmou que a produção de 2011/12 (Outubro/Setembro) é estimada em 131,4 milhões de sacas, ante o consumo de 137,9 milhões de sacas em 2011. O que pressiona o Brasil para que tenha uma ampla produção neste ano. Os produtores brasileiros começaram a colheita com atraso e, embora a safra ainda deve ser recorde, com mais de 50 milhões de sacas, chuvas sazonais prejudicaram a sua qualidade.


Os preços actuais do café impedem uma situação de conforto para o aumento da produção mundial, avalia o director executivo da Organização Internacional do Café (OIC), Robério Silva. Recentemente, as cotações caíram, assustando os produtores. Nos últimos dias, o café começou a recuperar diante das preocupações com a qualidade a safra brasileira que chega lentamente ao mercado, afectada pelas chuvas, além da melhoria do cenário geral.


A Organização Internacional do Café (OIC) estima que o consumo global de café aumentou 1,7% em 2011 ante 2010, totalizando 137,9 milhões de sacas. No entanto, a taxa de crescimento ficou abaixo da média anual de 2,5% dos últimos 12 anos. A procura por café tem sido cada vez mais observada devido ao aprofundamento da crise financeira mundial e o seu efeito potencial sobre o desejo do consumidor de gastar com itens não-essenciais. Isso é especialmente verdade para blends considerados artigos de luxo ou café orgânico.


A produção mundial de café terá de aumentar 32% nos próximos dez anos para atender ao consumo estimado em 173,5 milhões de sacas. A projeção é do director executivo da Organização Internacional do Café (OIC), Robério Silva, ao levar em conta um cenário de crescimento anual do consumo na ordem dos 2,5%. Nos últimos anos, a procura tem avançado mais rapidamente do que a oferta.


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