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De acordo com a Fedecafé – Federação Nacional de Produtores de Café -, a produção de café na Colômbia aumentou 2% no semestre, em comparação com os mesmos meses do ano passado, e totalizou 4,11 milhões de sacas. As exportações apresentaram um declínio de 12%, e ficaram em 527 mil sacas. Há um ano, esse volume era de 648 mil sacas.


A AICC – Associação Industrial e Comercial do Café, lançou o prémio de imprensa “Café & Saúde”, no âmbito do programa com o mesmo nome. O concurso é dirigido a órgãos de comunicação social, profissionais de jornalismo e colaboradores de meios de comunicação especializados em várias áreas da saúde, que tenham publicado trabalhos sobre a relação entre o café e a saúde ou o bem-estar.
Serão avaliados os trabalhos publicados entre o passado dia 1 de Julho e 31 de Dezembro deste ano. O prémio tem um valor de dois mil euros.
Fonte: Diário Beiras


Os consumidores regulares de café têm menor probabilidade de vir a sofrer de tensão alta. A conclusão é de uma investigação realizada pela Keio University (Tóquio, Japão), publicada na revista Hypertension Research, que refere que quem ingere três a quatro chávenas de café por dia apresenta um menor risco de vir a desenvolver hipertensão.
O estudo envolveu 4.554 homens, com idades compreendidas entre 20 e 70 anos. A investigação demonstrou ainda que quem não consome café apresenta maior probabilidade de sofrer de hipertensão.


O café pode ajudar a combater o risco de desenvolver cancro da próstata, revela um novo estudo realizado por investigadores da Harvard School of Public Health.


Os funcionários que não abrem mão de alguns minutos para relaxar durante o dia de trabalho têm agora o apoio da ciência para fazerem a sua pausa para o cafezinho. Um estudo britânico revelou que o coffee break torna os trabalhadores mais produtivos.
Investigadores da London School of Hygiene and Tropical Medicine descobriram que a cafeína ajuda a melhorar a memória e a concentração dos funcionários, e também a reduzir o número de erros cometidos durante o trabalho.


Investigadores suecos compararam estilos de vida e consumo de café entre mulheres com cancro de mama e mulheres saudáveis da mesma idade. Descobriram que as consumidoras de café têm menor incidência de cancro de mama do que as mulheres que raramente ingerem café. Contudo os investigadores também descobriram que diversos factores afectam as taxas de cancro de mama, tais como idade na menopausa, exercício, peso, educação e antecedentes familiares de cancro de mama.


Um bom apreciador de café sabe que é diferente tomar um café tipo infusão, de um café preparado numa cafeteira italiana ou de um café expresso. O sabor, a textura e até o efeito da cafeína no organismo, variam em função do processo de preparação.


Beber café após ingerir uma refeição altamente gordurosa – como é o caso do fast food – é duas vezes pior para o organismo. Estudos efectuados na Universidade de Guelph (Canadá) confirmam que os níveis de açúcar na corrente sanguínea, que já aumentam quando se ingere comidas gordurosas, duplicam quando se toma alguma bebida com alta dose de cafeína, podendo chegar ao patamar de uma pessoa que sofre de diabetes.


Beber mais do que uma chávena de café por dia foi associado com a diminuição do risco de AVC, em mulheres, em 22 a 25%, em comparação com a ausência de consumo de café, de acordo com um estudo publicado no Journal of the American Heart Association.
Pouco ou nenhum consumo foi associado com o aumento do risco de AVC, num estudo com 36.670 mulheres, com idades compreendidas entre os 49 e os 83 anos, seguidas durante uma média de 10,4 anos.


Uma mulher que pretenda reduzir em 50% o risco de desenvolver Diabetes tipo 2, pode fazê-lo a beber café, de acordo com um novo estudo divulgado na publicação ‘Diabetes’, que relata os efeitos de beber quatro chávenas de café por dia.
Ao que parece, o café aumenta, no sangue, a quantidade de um componente denominado Sex Hormone Binding Globulin (SHBG). Níveis mais elevados de SHBG têm demonstrado diminuir o risco de Diabetes tipo 2, em várias pesquisas clínicas.


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