Subscrição de CoffeeLetters

Mesmo sendo o quarto maior exportador de café do mundo, a Índia pode-se tornar um importador do produto dentro de cinco anos. A análise é do presidente do India Coffee Trust, Anil K. Bhandari.
A cultura de beber café está rapidamente a ganhar popularidade no país. Além disso, após o governo indiano ter decidido abrir o mercado da grande distribuição, as marcas multinacionais estão em alta.


A Colômbia teve em 2011 a sua menor safra de café em mais de 30 anos, devido às fortes chuvas registadas nas principais zonas de produção do país, informou nesta segunda-feira a Federação Nacional de Cafeicultores.
A produção colombiana de café caiu 12% em 2011, em relação ao ano anterior, de 8,9 milhões de sacas de 60 quilos em 2010 para 7,8 milhões de sacas em 2011, revelou a organização que reúne os cafeicultores. Por outro lado, as exportações caíram ligeiramente (1%), de 7,8 milhões de sacas em 2010, para 7,7 milhões em 2011, detalhou a federação.


A próxima safra de café no Brasil poderá não ser suficiente para atender a procura doméstica e as exportações, mesmo com previsão de um recorde de produção. A produção prevista é de 49 a 52,3 milhões de sacas, ante 43,5 milhões do ano passado. No entanto, segundo especialistas, para fazer face à exportação e à procura interna actual, sem ter em conta os stocks de segurança e o crescimento anual do consumo global de café, o Brasil necessitará, em média, de 54 milhões de sacas.


As exportações de café de El Salvador durante os três primeiros meses da temporada 2011/12 totalizaram 134,76 mil sacas de 60 quilos, decréscimo de 25% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com o Conselho Salvadorenho de Café.


A produção de café do Peru alcançou o recorde de 6,75 milhões de sacas de 46 quilos (quintal) em 2011, um aumento de 29% em relação ao ano anterior, de acordo com a Câmara Nacional de Café.


A valorização do peso colombiano e a redução dos preços internacionais do café, voltam a afectar a economia cafeeira da Colômbia. Em Maio passado, em plena colheita, uma carga de café pergaminho tipo exportação valia pouco mais de 1 milhão de pesos (US$ 530,73), enquanto hoje, está em torno de 860.000 pesos (US$ 456,432), o que equivale a uma baixa de cerca de 20%.


A Diabetes tipo 2 é uma doença em crescimento em todo o mundo, que pode conduzir a sérios problemas de saúde. Sabe-se que pessoas que bebem bastante café têm um menor risco de desenvolver esta doença, mas o que não se sabia até agora era porquê.
De acordo com um artigo publicado na revista científica Journal of Agricultural & Food Chemistry, um grupo de cientistas encontrou uma resposta para esse mistério de longa data.


Os preços futuros do café dispararam ontem e atingiram o nível mais alto em cinco semanas na bolsa de Nova Iorque. Os contratos de arábica para entrega em Maio terminaram o pregão cotados a US$ 2,3755 por libra-peso, um ganho de 875 pontos.
Segundo analistas consultados pela Bloomberg, o mercado foi impulsionado pelas especulações de que a próxima safra brasileira não será suficiente para fazer face à procura doméstica e à exportação. De acordo com o relatório divulgado na terça-feira pela Conab, o país deverá colher entre 49 milhões e 52,3 milhões de sacas em 2012.


As exportações brasileiras de café apresentaram, em 2011, um recorde histórico. A receita do país com a actividade foi 53,6% superior à registada em 2010 e atingiu US$ 8,706 biliões. O volume exportado também mostrou um crescimento de 1,3% em relação ao ano anterior, totalizando 33.455.683 sacas. Os números são do Balanço das Exportações divulgados hoje pelo CeCafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil).


A Índia, um dos maiores produtores e exportadores de café verde do mundo, começa a ganhar mercado com a industrialização do produto. As exportações de solúvel do país asiático quase duplicaram nos últimos anos. Em 2009, foram exportadas 56 mil toneladas, número que aumentou para 99 mil em 2011.


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