Subscrição de CoffeeLetters

O fungo Roya, causador de uma doença denominada por ferrugem do cafeeiro, tem devastado as plantações de café da América Central, tendo como consequência elevados custos para os produtores num momento de queda dos preços da commodity no mercado internacional.


O café contém uma série de nutrientes e substâncias como os polifenóis, que contribuem para a saúde graças às suas propriedades vasodilatadoras, diminuindo o colesterol e estimulando o funcionamento do sistema circulatório.


A procura por café Robusta pode crescer 15% (9 milhões de sacas), na temporada mundial 2011/12 que começou em Outubro do ano passado. A informação é da Volcafe, unidade de trader de commodities da ED&F Holdings.
Os stocks do produto na Europa e no Japão recuaram em 3,5 milhões de sacas desde o início da safra internacional, segundo informou a Volcafe no relatório semanal divulgado hoje.


Investigadores do Instituto Agronómico do Paraná desenvolveram uma variedade de café resistente ao nematóide. O parasita que fica no solo ataca a raiz e impede o desenvolvimento da planta. A praga tem prejudicado bastante as lavouras do estado do Paraná.
A acção do nematóide transformou em lenha os cafeeiros da fazendo do agricultor José Barizon, em Londrina. O produtor cortou alguns pás na expectativa que rebentassem saudáveis, o que não aconteceu. Cerca de 20 hectares tiveram que ser substituídos por outras culturas.


Um condutor que beba uma chávena de café fica mais alerta e menos distraído, é o que revela um estudo que analisou em situação real 24 condutores voluntários.
Uma investigação internacional, publicada no Psychopharmacology, concluiu que a ingestão de café aumenta o estado de alerta do condutor e diminui a sonolência e, dessa forma, contribui para aumentar a segurança rodoviária. O estudo envolveu 24 condutores voluntários, saudáveis e em perfeitas condições de descanso, numa simulação que recriou as condições de condução em autoestrada.


Se o universo do café tivesse coração, estaria num campo agrícola encravado entre prédios, nos arredores de Lisboa, e não nas vastidões africanas ou americanas onde é produzido.
“Não há outro lugar no mundo onde se faça um trabalho como este”, garante o engenheiro agrónomo Vítor Várzea, de 55 anos, um dos principais cientistas, da dezena de investigadores, que mantém e desenvolve um projecto iniciado há pouco mais de meio século – o Centro de Investigação das Ferrugens do Cafeeiro (CIFC), em Oeiras.


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