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Para Bunco Wong, presidente da Associação Chinesa de Cafés Especiais (CSCA, na sigla em inglês), a tendência de crescimento económico do país e as mudanças culturais em curso tornam esse cenário mais palpável do que sugerem as estimativas disponíveis, o que também abriria espaço para um pujante mercado para produtos de qualidade superior.


Se você é apaixonado por café, o melhor é deixá-lo para as primeiras horas do dia. Segundo cientistas, o problema não é apenas tomá-lo logo antes de ir para a cama, consumir a bebida até seis horas antes de dormir pode custar até uma hora a menos de sono.


Um grupo de cientistas norte-americanos concluiu que a melhor hora para tomar a sua dose diária de cafeína é no período entre as 09:30 e as 11:30 da manhã, e não necessariamente ao acordar, como muitos podem pensar.

Em causa está o modo como o café interage com o nosso sistema hormonal, particularmente com o cortisol, que gere o "relógio biológico" e promove o estado de alerta.
Os níveis de cortisol são naturalmente elevados ao acordar e podem permanecer altos durante até uma hora depois de nos levantarmos (o pico é entre as 08:00 e as 09:00).


No estudo académico intitulado 'Tendências e Perspectivas Sociais no consumo de Café em Portugal em 2021', elaborado no âmbito de um Mestrado em Comportamento do Consumidor do IPAM - The Marketing School, Tiago Oliveira, autor desta investigação, apresentou conclusões muito importantes.
Para a elaboração desta dissertação, o autor contou com a participação e contributo valioso de um painel de especialistas na área do café.


Segundo uma nova pesquisa conduzida pela Mintel, a procura por café gelado tem crescido. O hábito de tomar café quente está a mudar, com os consumidores a olharem para o café gelado como uma alternativa saborosa e fresca para todo o ano. Acima de qualquer outro país, os EUA estão a aderir em força a este novo hábito, especialmente no foodservice.


O consumo de café está associado a um menor risco de recorrência do cancro da próstata, de acordo com estudo de investigadores do Fred Hutchinson Cancer Research Center, nos EUA, avança o portal Isaúde.
Os resultados mostram que os compostos bioactivos presentes no café e no chá podem prevenir a doença de retornar e atrasar a sua progressão.


Beber café pode adicionar anos à sua vida. É isso que afirma uma investigação realizada pelo National Cancer Institute, nos Estados Unidos, divulgada pelo jornal Daily Mail. O estudo, realizado com cerca de 500 mil pessoas mostrou que o risco de morte para pessoas mais velhas diminui de acordo com o consumo de café. O excesso de cafeína costuma ser considerado insalubre, porém a pesquisa descobriu que o café pode ajudar a diminuir as mortes por doenças cardíacas e respiratórias, acidente vascular cerebral, lesões, acidentes, diabetes e até infecções.


O consumo moderado de cafeína, cerca de cinco cafés por dia, pode reduzir o tempo de sono, mas não dá mais energia nem ajuda a perder peso, revela um estudo realizado por investigadores da Universidade Técnica de Lisboa.


Considerado o segundo maior consumidor global de café, superado somente pelos EUA, o Brasil apresentou em 2012 um consumo de café recorde. Muito concretamente, o consumo desta bebida per capita no país foi de 6,23 quilos de café em grão cru ou 4,98 quilos de café torrado, o equivalente a quase 83 litros por cada brasileiro anualmente, registando-se deste modo uma evolução de 2% face ao ano anterior.


Numa pesquisa promovida pela Associação de Café Norte-Americana (NCA), publicada no passado mês de Setembro, conclui-se que os hispano-americanos ingerem quantidades de café significativamente maiores do que os seus vizinhos não-hispânicos.


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