Subscrição de CoffeeLetters

A produção de café na Colômbia teve um forte aumento em Dezembro, mas o total produzido pelo país em 2012 foi menor do que o do ano anterior. O motivo foi o clima desfavorável às lavouras e o programa de renovação de plantações que demorou a gerar resultados.


As exportações de café da Costa Rica aumentaram 28% no mês de Dezembro, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Os embarques do grão atingiram 100,12 mil sacas de 60 quilos. As exportações de café da Costa Rica, durante os três primeiros meses da colheita da actual safra, totalizaram 180,73 mil sacas, o que representa uma queda de 3,7% em relação ao mesmo período do ciclo 2011/12.


O café Arábica teve um 2012 sombrio para os preços, perdendo mais de um terço do seu valor, tornando-a particularmente na pior das commodities de Nova Iorque. Os preços do café têm sido minados por uma forte safra no Brasil, com um recorde de 50,8 milhões de sacas, incluindo o café Robusta, e as ideias de um retorno a um excedente de mercado em 2012/13.


A próxima edição da SCAE World of Coffee, importante evento europeu dirigido a empresas e profissionais do sector do café, terá lugar entre os dias 26 e 28 de Junho, na cidade de Nice (França), mais concretamente no Nice Acropolis Palais des Expositions.
Organizado pela Speciality Coffee Association of Europe (SCAE), este certame contemplará, em termos de programação, um vasto conjunto de interessantes actividades.


As exportações de café da Índia caíram 9% em 2012, com embarques de 307.700 toneladas (5,128 milhões de sacas) entre Janeiro 21 de Dezembro de 2012, contra 337.715 toneladas (5,628 milhões de sacas) no ano anterior. A queda nas exportações foi principalmente por conta da procura moderada dos principais mercados consumidores da Europa, Ásia e EUA, como resultado da desaceleração global. A safra no Brasil e Vietname também contribuíram para o excesso no mercado internacional, tendo como resultado uma queda da procura.


A Universidade de Évora anunciou hoje ter redescoberto a planta original de café do “híbrido de Timor”, identificada nos anos 60 do século passado, mas depois “perdida”, cujos clones permitiram criar variedade resistentes à doença da ferrugem.
“A planta é conhecida desde os anos 60, mas, no período da ocupação indonésia de Timor, perdeu-se todo esse conhecimento e referências”, afirmou à agência Lusa, Pedro Nogueira, da Universidade de Évora (UÉ).


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