Subscrição de CoffeeLetters

Consumir cafeína pode ajudar a reduzir a probabilidade de idosos que apresentam sinais de problemas de memória, desenvolverem a doença de Alzheimer, de acordo com uma investigação realizada nas Universidades do Sul da Flórida e de Miami, nos Estados Unidos da América. Os resultados, que foram publicados nesta terça-feira no Journal of Alzheimer’s Disease, mostraram que nenhum dos participantes do estudo, que beberam pelo menos três chávenas de café por dia, foi acometido pela doença durante o período do estudo.


Um estudo internacional, publicado pelo The Fitness Industry Convention revela que o café pode contribuir positivamente no processo de perda de peso, nomeadamente, da gordura corporal.
Os especialistas resumem, em três pontos, os benefícios da cafeína nessa matéria:
- A ingestão regular de cafeína aumenta o gasto energético diário. Um consumo regular de 600 mg café/dia (o equivalente a cerca de cinco chávenas) provoca um aumento do gasto energético de, sensivelmente, 100 calorias por dia;


Uma nova aplicação, a Caffeine Zone, ajuda a calcular os níveis de cafeína ingerida, e alerta quando os níveis estão muito baixos ou muito altos para ‘das duas uma’: Beber mais ou, pelo contrário, adiar ou evitar mais uma “bica”.


Há mais de 20 anos que o investigador Paulo Mazzafera, professor do Departamento de Biologia Vegetal do Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), tenta criar uma variedade de café naturalmente sem cafeína e viável de ser cultivada à escala comercial. O trabalho foi destacado na revista Nature do dia 15 de Março.


Embora estudos anteriores relacionem o café com um risco acrescido de psoríase, um grande novo estudo não encontrou tal evidência. A psoríase é uma doença de pele comum que causa vermelhidão e irritação da pele. A maioria das pessoas com psoríase possuem áreas de pele grossa, vermelha e escamosa.


A cafeína, substância mais consumida no mundo, pode ser encontrada em diversos alimentos, como chás, refrigerantes, chocolates e, claro, no café! Ela é bastante utilizada por atletas que querem melhorar o rendimento físico e também por aqueles que, em função do trabalho ou estudo, precisam de ficar mais tempo acordados.


Um estudo internacional, liderado pelo investigador asiático Hefen Huang, que analisou 932 casais com problemas de fertilidade, que tinham sido sujeitos a inseminação intracervical ou intrauterina, concluiu que os casais em que as parceiras consumiram café no passado tiveram taxas de gravidez e nados-vivos significativamente mais elevadas, comparativamente com as que nunca ingeriram café.


Nos EUA, o consumo de bebidas cafeínadas entre crianças e adolescentes está a aumentar. Para tentar compreender este tipo de consumo, neurobiólogos da Buffalo University avançaram com um estudo que, nesta primeira fase, aferiu o consumo em termos de género. O trabalho, que incidiu sobre jovens com idades entre os oito e os doze anos, indicou um aumento considerável no consumo de cafeína nessa faixa etária e uma diferença de género relativamente à preferência e aos efeitos da cafeína.


Os níveis de cafeína em algumas doses de café expresso podem estar acima dos valores de ingestão diária recomendados para alguns consumidores mais sensíveis. Foi o que revelou uma pesquisa efectuada no Reino Unido.
Normalmente, a ingestão de café causa apenas um aumento do nível de alerta. Contudo, para algumas pessoas, cafeína em excesso pode aumentar a ansiedade e conduzir a outros problemas de saúde.


Não há qualquer relação entre a quantidade de café consumida e a diminuição da densidade mineral óssea, um dos factores responsáveis pelo desenvolvimento da osteoporose, segundo as conclusões de um estudo elaborado na Universidade de Trakya (Turquia).
Um grupo de médicos e fisiatras conduziu um estudo para avaliar o impacto do consumo de café em mulheres durante a pré-menopausa. O objectivo era determinar se o consumo de café tinha influência na alteração dos valores de densidade mineral óssea na pós-menopausa.


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