Nos EUA, o consumo de bebidas cafeínadas entre crianças e adolescentes está a aumentar. Para tentar compreender este tipo de consumo, neurobiólogos da Buffalo University avançaram com um estudo que, nesta primeira fase, aferiu o consumo em termos de género. O trabalho, que incidiu sobre jovens com idades entre os oito e os doze anos, indicou um aumento considerável no consumo de cafeína nessa faixa etária e uma diferença de género relativamente à preferência e aos efeitos da cafeína.