Subscrição de CoffeeLetters

A Direcção-Geral de Saúde (DGS) alertou hoje para o elevado consumo de cafeína pelos jovens, sublinhando que pode “mascarar problemas de falta de sono”, aumentar a pressão arterial ou causar insónias e tremores.
“É uma questão de os pais perceberem que os filhos podem estar a beber café em excesso”, disse Pedro Graça - coordenador da Plataforma Contra a Obesidade da DGS -, alertando para os “efeitos nefastos”, nomeadamente porque “as bebidas com cafeína, incluindo o café, mascaram problemas de falta de sono, por serem estimulantes”.


Numa altura em que se assinala o Dia Europeu da Depressão (1 de Outubro), é divulgado um estudo que indica que beber café – duas ou mais chávenas por dia – pode ajudar a evitar a depressão entre o sexo feminino. Na investigação da Harvard Medical School participaram mais de 50 mil mulheres.
O estudo, divulgado pelo Archives of Internal Medicine, mostra que as mulheres que bebem café são menos propensas a vir sofrer de depressão. Os investigadores acreditam que isso acontece porque a cafeína provoca alterações químicas no cérebro.


Uma investigação norte-americana revela que a cafeína pode mesmo ser eficaz na prevenção do cancro de pele. A hipótese já tinha sido levantada, mas foi agora reforçada por este grupo de investigadores da Universidade Rutgers (New Jersey, EUA).
O estudo, feito em colaboração com a Universidade de Washington, e aplicado em ratos, aponta para que a cafeína interfira na actividade de um gene envolvido na destruição de células cancerígenas.


Um estudo realizado na University of South Florida (EUA) conclui que o café pode ter efeitos positivos na prevenção da doença de Alzheimer. Os resultados, que vão ser publicados no Journal of Alzheimer’s Disease, apontam para a existência de uma substância no café, ainda não identificada, que possui essas propriedades.


O consumo excessivo de café pode causar alucinações auditivas, revela um estudo realizado por investigadores da Universidade La Trobe (Austrália) e publicado no Personality and Individual Differences.
Os investigadores afirmam que tomar cinco ou mais cafés por dia pode desencadear este fenómeno, após a medição do efeito da cafeína e stress em 92 pessoas.


Uma experiência realizada em ratos revelou que a cafeína condiciona os movimentos musculares que as trompas de Falópio fazem no sentido de ajudar os óvulos a descer até ao útero. Este processo delicado é fundamental para o início de uma gravidez.
Investigadores da Universidade do Nevada (EUA) avançam assim uma explicação para o facto de mulheres com elevados consumos diários de café e bebidas com cafeína, terem tendencialmente mais dificuldade em engravidar do que aquelas que consomem pouca cafeína.


Os funcionários que não abrem mão de alguns minutos para relaxar durante o dia de trabalho têm agora o apoio da ciência para fazerem a sua pausa para o cafezinho. Um estudo britânico revelou que o coffee break torna os trabalhadores mais produtivos.
Investigadores da London School of Hygiene and Tropical Medicine descobriram que a cafeína ajuda a melhorar a memória e a concentração dos funcionários, e também a reduzir o número de erros cometidos durante o trabalho.


Existem dois tipos de pessoas: as que não conseguem imaginar as suas vidas sem café e as que não se interessam pela bebida. Investigadores descobriram duas variações genéticas que pode explicar o vício por cafeína, segundo uma publicação no Science Magazine.


Beber café após ingerir uma refeição altamente gordurosa – como é o caso do fast food – é duas vezes pior para o organismo. Estudos efectuados na Universidade de Guelph (Canadá) confirmam que os níveis de açúcar na corrente sanguínea, que já aumentam quando se ingere comidas gordurosas, duplicam quando se toma alguma bebida com alta dose de cafeína, podendo chegar ao patamar de uma pessoa que sofre de diabetes.


Um estudo publicado no Journal of Applied Social Psychology sugere que a cafeína pode ter efeitos mais benéficos nas mulheres do que nos homens, em situações de stress.


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