Subscrição de CoffeeLetters

O programa de relançamento da cultura do café no Kwanza-Sul tem a colaboração do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), desenvolvido no quadro do projecto “apoio ao relançamento da produção e agro negócio cafeeiro”. A revelação foi feita pelo chefe de departamento provincial do Instituto Nacional do Café (INCA) no Kwanza-Sul, que sublinhou que o projecto, iniciado em Novembro com seis mil cafeicultores do Amboim, Qulienda e do Cassongue, tem um funcionamento de 60.570 milhões de kwanzas.


A actividade cafeeira na província do Bengo ganha novo impulso este ano, com a entrada em funcionamento de três novas máquinas de descasque de café, a 30 de Janeiro, numa iniciativa do governo provincial. As referidas máquinas, com a capacidade de descasque de três toneladas/dia cada, foram distribuídas aos municípios dos Dembos, Nambuangongo e Bula Atumba e serão um contributo para o relançamento da actividade cafeeira na província do Bengo que, em tempos idos, já foi referência na produção de café no país.


O presidente da Cooperativa Agro-Industrial, Pesca e Café do Ganda, Avelino Sawayanga, afirmou pretender reactivar, ainda este ano, as fazendas de cafeicultura, para que o café processado na região reconquiste o seu espaço nos mercados consumidores. O responsável acredita que, com o apoio do governo, haverá condições para relançar a produção deste importante produto no Ganda, até porque já estão a ser registadas todas as fazendas onde o cultivo do café está paralisado há alguns anos.

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Os futuros de café Arábica, nos seus níveis mais baixos em três anos, podem ter chegado ao fundo, afirmou o banco Societé Générale, ao mesmo tempo que “dramaticamente” reduziu as estimativas de preços, citando esperanças melhores para as safras do Brasil e da Colômbia. O banco reduziu as suas previsões para futuros Arábica dirigindo-se para 2013 em até 80 centavos a libra, citando a “melhoria gradual” esperada na produção na Colômbia, graças a um programa de replantação de árvores e de melhorias nas práticas agrícolas.
Fonte: Revista Cafeicultura


A safra 2012/13 de café do Vietname deve cair em cerca de ¼ ante o recorde registado na colheita anterior para 18,75 milhões de sacas de 60 quilos (1,1 milhão de toneladas), e a próxima temporada pode ser afectada pela seca, afirmou um funcionário da indústria nesta terça-feira.
Uma menor safra do Vietname, maior produtor mundial de Robusta, pode ajudar a apoiar os preços mundiais mesmo num momento quando a produção mundial em 2012/13, que deve atingir 147 milhões de sacas, está muito superior à procura por 141 milhões de sacas, de acordo com uma pesquisa Reuteurs.


A qualidade do café é um tema prioritário de pesquisa que tem destacado a Universidade Federal de Lavras (UFLA) no cenário nacional e internacional. Uma dissertação defendida na terça-feira (22.01), no Departamento de Agricultura da UFLA (DAG/UFLA), apresentou o resultado de testes fisiológicos e bioquímicos, utilizados para avaliar e classificar a qualidade do café. O novo método de classificação, por meio do processamento digital de imagens, poderá ser utilizado em complementação à análise sensorial, tradicionalmente utilizada na indústria de café.


Os preços do café negociado em Nova Iorque tendem a subir no primeiro trimestre, segundo o banco holandês Rabobank. A instituição, uma das maiores financiadoras agrícolas do mundo, afirma que o mercado começa a refletir nos preços a queda da produção brasileira na safra 2013/14 e o défice na oferta global da commodity.
O Rabobank também considera que uma reversão da elevada posição vendida dos fundos de investimento na bolsa e a queda do diferencial entre os cafés Arábica e Robusta (negociado em Londres) também favorecem um alta dos preços praticados em Nova Iorque.


Com o ano 2013 a começar, dois pontos chamam a atenção na cafeicultura mundial. O primeiro é a repentina e intensa queda nas cotações, as quais são pressionadas por factores divergentes do que indica o cenário fundamental, e o segundo é a dificuldade vivenciada nas lavouras de café da América Central – quase que como um todo – em função de adversidades climáticas, falta de investimentos e, principalmente, pelo ataque do fungo roya, causador da ferrugem.


O Equador exportou 1,57 milhão de sacas de 60 quilos de café em 2012, aumento de 1% ante o volume de 1,55 milhão de sacas exportado no ano anterior, afirmou a Associação de Exportadores de Café do Equador. Os números de exportação equatorianos incluem Robusta, Arábica, verde, solúvel, torrado, entre outros tipos. A receita com exportações de café também cresceu 1% ante um ano antes, para US$ 273 milhões.


O consumo de café não interfere na gravidade da doença arterial coronária (DAC), revela um estudo do Programa Interunidades de Pós-graduação em Nutrição Humana Aplicada (Pronut) da USP. O estudo da nutricionista Juliana Gimenez Casagrande em 115 portadores de DAC mostra que um aumento de 50 mililitros na ingestão diária da bebida, equivalente ao volume de uma chávena, pode diminuir em cerca de 3,15% a probabilidade do paciente vir a apresentar um quadro mais grave da doença.


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