Subscrição de CoffeeLetters

Chuvas torrenciais na América Central e previsões de retorno do La Niña, influenciam o valor da segunda commodity mais negociada no mundo depois do petróleo.
Os preços do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) devem continuar propensos a subir no próximo mês, por causa do decréscimo da produção mundial em 2011/12, da forte demanda dos mercados emergentes e dos baixos stocks iniciais, de acordo com o Goldman Sachs.


A Colômbia e outros grandes produtores de café de alta qualidade esperam a maior safra em três anos, uma mudança que poderia amenizar a valorização recente dos preços.
A menos que o clima prejudique a colheita, a Colômbia, o México, o Peru, e todos os países da América Central, excepto El Salvador, estão à espera de safras maiores, segundo uma pesquisa com as organizações de café nacionais. Combinada, a produção desses países é estimada em 26,35 milhões de sacas de 60 quilos, uma alta de pelo menos 2% na safra que começa a 1 de Outubro.


A produção mundial de café deve cair apenas ligeiramente no ano-safra 2011/12, à medida que melhores colheitas na Ásia e na Colômbia ajudarão a compensar uma safra menor no Brasil, de acordo com estimativas divulgadas hoje pela Organização Internacional do Café (OIC). A entidade reiterou a expectativa de que o mundo produzirá um total de 130 milhões de sacas de 60 quilos cada, pouco menos que os 133,3 milhões de sacas registadas em 2010/11.


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