Subscrição de CoffeeLetters

O consumo mundial de café em 2013 deve subir para 146 milhões de sacas de 60 kg, ante 142 milhões no ano passado, disse o diretor-executivo da Organização Internacional do Café (OIC), Robério Oliveira Silva.


O director geral da Associação Russa de Produtores de Café e Chá, Ramaz Chanturiy, acredita que o consumo mundial de café crescerá em até 360 mil toneladas no próximo ano. Segundo a agência de notícias Rossiyskaya Gazeta, a expectativa é de que os preços do produto aumentem pelo menos 3% em todo o mundo. Na Rússia, a situação, segundo o especialista, o valor pode aumentar ainda mais com a possibilidade do fim da isenção de impostos para os moinhos industriais.


Perante a crise económica, o consumo mundial de café Robusta cresceu no ano passado, segundo diferentes estimativas. Por ser mais barata, as indústrias torrefactoras passaram a usar mais a espécie no lugar do Arábica, com grãos mais nobres e caros e de maior valor de mercado. Para empresas e consultorias, a perspectiva é que a tendência de substituição do Arábica por Robusta nos blends de torrado e moído continue em 2013.


A Organização Internacional do Café (OIC) apontou que a produção mundial de café em 2012/13 (Outubro a Setembro) deverá ficar em 144, 1 milhões de sacas de 60 quilos, tendo assim um incremento de 7,2% no comparativo com a safra 2011/12, que teve a produção revista, ligeiramente para baixo, para 134,4 milhões de sacas. Os números partem do relatório de Dezembro da OIC. Assim, a OIC reduziu em 1,3% a sua estimativa para a safra mundial 2012/13, que em Novembro fora colocada em 146 milhões de sacas. O dado anterior de 2011/12 era de 134,6 milhões de sacas.


A Organização Internacional do Café (OIC) estima que a colheita mundial do grão em 2012/13 crescerá 8,4% frente ao ano-safra anterior, devido ao ciclo de alta produção no Brasil, atingindo 146 milhões de sacas de 60 quilos cada. A organização informou que uma forte produção também é esperada em vários outros países exportadores.


A Organização Internacional do Café (OIC) considera “plausível” o mercado mundial absorver mais 20 milhões de sacas de 60 quilos de café até ao fim da década. Segundo a OIC, o consumo mundial apresentou um forte crescimento nos últimos dez anos, alcançando 137,9 milhões de sacas em 2011.
De acordo com o relatório da OIC, a taxa média anual de crescimento nos mercados tradicionais (como Estados Unidos, Europa e Japão), nos últimos 10 anos, foi de cerca de 1,6%, enquanto que em países emergentes e exportadores a taxa de consumo alcançou, respectivamente, 3,5% e 4,3%.


A Organização Internacional do Café (OIC) informou hoje que o consumo mundial de café em 2012 não deverá ser menor que o registado em 2011 e poderá mesmo aumentar.
Como explicou o analista de mercado Gil Carlos Barabach, da agência Safras & Mercado, a procura global por café continua a crescer, porém num ritmo menos expressivo do que o observado nos últimos anos. “Na Europa, em função da crise, pode haver uma troca de patamar de consumo, mas não um recuo”, salientou.


A Organização Internacional do Café (OIC) estima que o consumo global de café aumentou 1,7% em 2011 ante 2010, totalizando 137,9 milhões de sacas. No entanto, a taxa de crescimento ficou abaixo da média anual de 2,5% dos últimos 12 anos. A procura por café tem sido cada vez mais observada devido ao aprofundamento da crise financeira mundial e o seu efeito potencial sobre o desejo do consumidor de gastar com itens não-essenciais. Isso é especialmente verdade para blends considerados artigos de luxo ou café orgânico.


A produção mundial de café terá de aumentar 32% nos próximos dez anos para atender ao consumo estimado em 173,5 milhões de sacas. A projeção é do director executivo da Organização Internacional do Café (OIC), Robério Silva, ao levar em conta um cenário de crescimento anual do consumo na ordem dos 2,5%. Nos últimos anos, a procura tem avançado mais rapidamente do que a oferta.


O consumo mundial de café parece não ceder às recentes turbulências económicas. Para a Organização Internacional do Café (OIC), o produto tem resistido bem à crise europeia. E apesar da queda recente das cotações do produto, a entidade afirma que os fundamentos ainda não indicam excesso de oferta. Observação ratificada pelo recuo, nos últimos anos, da taxa de stock sobre o consumo. Os stocks totais de café nos países exportadores são estimados em 17,6 milhões de sacas em 2011, contra 18,5 milhões em 2010, e 20,5 milhões de sacas em 2009, de acordo com a OIC.


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