Por ocasião do National Coffee Day, celebrado a 29 de Setembro, o Career Builder e a Dunkin’Donuts, publicaram um estudo que demonstra a importância do café para aguentar uma jornada de trabalho. De acordo com a pesquisa, 34% dos profissionais necessitam de pelo menos uma dose de cafeína para encarar o expediente, e desses, 4,6% afirmam ter menos produtividade quando não tomam café. Entre os indivíduos que tomam café diariamente, 61% afirmam ingerir pelo menos duas chávenas durante o dia de trabalho, e 28% admitem beber três ou mais doses nesse período.
Os resultados da pesquisa demonstram que os cientistas e os técnicos de laboratório são os mais dependentes de café durante o trabalho. Em seguida aparecem os profissionais de marketing e relações públicas, os gestores escolares, os editores e escritores, os administradores de instituições de saúde, os médicos, os cozinheiros, os professores e os trabalhadores sociais. Completam as 15 primeiras posições aqueles que actuam na área financeira, os profissionais de geriatria, os enfermeiros, os funcionários públicos e os trabalhadores manuais, como carpinteiros e canalizadores.
Nem todos, no entanto, gostam do café da mesma forma. Os profissionais que preferem a bebida pura são os que trabalham em hotéis, advogados e juízes, e o café com leite e açúcar é o escolhido pelos profissionais de saúde. Há ainda quem prefira adicionar algum sabor à bebida, é o caso dos escritores, editores, funcionários públicos e professores.
Os investigadores ouviram 4.721 trabalhadores americanos, com mais de 18 anos, entre 16 de Agosto e 8 de Setembro.
Fonte: Diário Digital