Numa recente pesquisa promovida pela empresa Dunkin’Donuts (comercialização de café e produtos de panificação) e pela CareerBuilder (fornecedora de soluções de recursos humanos), foram divulgadas as classes profissionais que mais consomem café no local de trabalho.
Na lista das dez que mais ingerem café no local de trabalho, os trabalhadores do sector alimentar e de serviços ocupam a posição cimeira, seguidos dos cientistas e técnicos de vendas. Nas posições seguintes, aparecem os profissionais de marketing/relações públicas, os enfermeiros, editores/escritores/jornalistas, executivos, os professores/formadores, engenheiros e, por último os informáticos.
Entre as principais evidências da pesquisa, os resultados demonstram que o café assume um papel decisivo no local de trabalho, ajudando a manter o estado de vigilância e o entusiasmo laboral dos funcionários, sendo que, no geral, 43% dos que consomem café alegam ser menos produtivos se não tomarem uma chávena de café. 47% das mulheres trabalhadoras declaram ser menos produtivas sem café, comparativamente aos 40% do grupo masculino.
De acordo com a pesquisa, realizada a mais de 4.000 trabalhadores nos EUA, 63% dos empregados que bebem café consomem, actualmente, duas chávenas ou mais por cada dia de trabalho, enquanto 28% bebem três ou mais chávenas.
A maioria dos jovens trabalhadores necessita de café para repor energia e motivação. 62% dos trabalhadores com idades compreendidas entre os 18 e os 24 anos referem ser menos produtivos sem café, e 58% dos trabalhadores com idades entre os 25 e os 34 reiteram a mesma posição.
Com inúmeros benefícios sociais, a implementação de serviços de café em empresas é uma excelente solução para impulsionar a produtividade laboral. Para além dos reconhecidos efeitos físicos, o consumo de café promove a sociabilização e o convívio entre colegas nos momentos de pausa, o networking e o despoletar de novas ideias.
Fonte: Hostel Vending Portugal