Subscrição de CoffeeLetters

De certeza que, se gosta de café e tem o hábito de viajar para fora de Portugal, já se apercebeu de que, lá fora, é muito difícil encontrar algo que se assemelhe à nossa bica.
Desde água deslavada em canecas XXL, a expressos mal tirados e a saber a queimado, encontra-se de tudo um pouco por esse mundo fora. E parece que, finalmente, este facto foi reconhecido pelos nossos vizinhos espanhóis.


Beber café pode ajudar a reduzir o risco de cancro do útero, conclui uma investigação da Universidade norte-americana de Harvard, que recomenda cautela com o açúcar e as natas que se adicionam à bebida.
Os investigadores analisaram os dados de um estudo mais amplo que envolveu, durante 26 anos, 67.470 mulheres, entre as quais se registaram 672 casos de cancro do endométrio (membrana mucosa que reveste o útero).


O dólar mais forte e as preocupações com a crise da dívida nos países da zona euro, motivaram a queda dos preços do café arábica, que atingiu a mínima em mais de um ano.
Em Nova Iorque, os contratos com entrega para Março encerraram o dia cotados a US$ 1,912 por libra-peso, desvalorização de 27 pontos. Apesar da queda, analistas consultados pela agência Dow Jones Newswires afirmaram que, com procura firme e oferta apertada até ao início da colheita no Brasil, em Maio, os fundamentos para o mercado permanecem fortes.
Fonte: Revista Cafeicultura


Após descobrirem em 2004 uma variedade de grão de café que não contém cafeína, investigadores do Instituto Agronómico de Campinas (IAC), de São Paulo (Brasil), continuam a avançar na procura de um produto que seja comercialmente viável, ainda que o processo seja naturalmente lento e que o prazo para isso seja medido em anos.


De acordo com a Organização Mundial do Café (OIC), a produção mundial de café pode ter uma retracção de 3,34%. Espera-se para a safra 2011/12 o volume de 128,6 milhões de sacas, ante 133,1 milhões de sacas em 2010/11, devido ao clima adverso em vários países exportadores.


Produtores no Vietname, segundo maior exportador mundial de café, estão a reter cerca de 40% da produção colhida no acumulado deste ano-safra, na expectativa de que possam elevar os preços, de acordo com os executivos de tradings. Os preços domésticos do café robusta estão em cerca de 39,5 mil dong/kg e já caíram 30% no Vietname, desde que atingiram máximos recorde em Maio, acompanhando principalmente uma queda nas cotações dos futuros de robusta em Londres.


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