Subscrição de CoffeeLetters

Uma pesquisa do Instituto Agronómico de Campinas (IAC) demonstrou o potencial de uma substância extraída do óleo do grão de café, o caveol, capaz de bloquear os raios ultravioleta. O uso da substância não se restringe à aplicação na pele, podendo ser utilizada em qualquer tipo de equipamento que necessite de protecção contra a radiação solar, como placas de asfalto nas estradas.


O café pode contribuir para um menor risco de desenvolver cancro. A conclusão é de um estudo realizado por investigadores chineses e divulgado pela BioMed.
De acordo com estes cientistas, o consumo de uma chávena de café de 125 mililitros por dia corresponde a uma redução de 3% no risco de vir a sofrer de vários tipos de cancro, entre eles o cancro na bexiga, na boca, na faringe, no esófago e até leucemia.


Por ocasião do National Coffee Day, celebrado a 29 de Setembro, o Career Builder e a Dunkin’Donuts, publicaram um estudo que demonstra a importância do café para aguentar uma jornada de trabalho. De acordo com a pesquisa, 34% dos profissionais necessitam de pelo menos uma dose de cafeína para encarar o expediente, e desses, 4,6% afirmam ter menos produtividade quando não tomam café. Entre os indivíduos que tomam café diariamente, 61% afirmam ingerir pelo menos duas chávenas durante o dia de trabalho, e 28% admitem beber três ou mais doses nesse período.


O consumo de café pode estar directamente relacionado com um menor risco de desenvolver cancro. A conclusão pertence a um estudo realizado por investigadores chineses e divulgado pela BioMed, que analisou 59 pesquisas realizadas sobre o tema, as quais foram previamente avaliadas e seleccionadas com base em variados critérios de confiança.


Milhões de pessoas acreditam que beber café logo pela manhã ajuda a despertar, mas um estudo afirma que não passa de um efeito placebo. A investigação foi realizada pela Universidade de East London (Reino Unido), com base na análise de 88 voluntários, entre os 18 e os 47 anos, amantes de café e que consumiam pelo menos dois cafés por dia.
A alguns dos voluntários foram dados a beber cafés com cafeína, mas dizendo que eram descafeinados, e a outros, o contrário. Em seguida foram distribuídos testes aos voluntários, para medir o desempenho mental de cada um, reacções e humor.


A Colômbia e outros grandes produtores de café de alta qualidade esperam a maior safra em três anos, uma mudança que poderia amenizar a valorização recente dos preços.
A menos que o clima prejudique a colheita, a Colômbia, o México, o Peru, e todos os países da América Central, excepto El Salvador, estão à espera de safras maiores, segundo uma pesquisa com as organizações de café nacionais. Combinada, a produção desses países é estimada em 26,35 milhões de sacas de 60 quilos, uma alta de pelo menos 2% na safra que começa a 1 de Outubro.


Consumir pelo menos três chávenas de café por dia pode reduzir a progressão da Hepatite C. A conclusão resultou de um estudo norte-americano, realizado pelo National Cancer Institute, publicado recentemente na revista Hepatology, e que envolveu um total de 1.050 doentes, analisados de forma aleatória através de questionários, durante um período de quatro anos.


A produção mundial de café deve cair apenas ligeiramente no ano-safra 2011/12, à medida que melhores colheitas na Ásia e na Colômbia ajudarão a compensar uma safra menor no Brasil, de acordo com estimativas divulgadas hoje pela Organização Internacional do Café (OIC). A entidade reiterou a expectativa de que o mundo produzirá um total de 130 milhões de sacas de 60 quilos cada, pouco menos que os 133,3 milhões de sacas registadas em 2010/11.


O velho sonho de todo o produtor de café, de que cada chinês tome ao menos uma chávena da bebida por dia, ainda está longe de se tornar realidade.
De acordo com dados do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CECAFÉ), entre 2002 e 2010, os embarques cresceram 23% para a Alemanha, 34% para o Japão, 36% para a Itália, 95% para os EUA e 130% para a Bélgica. Juntos, esses países representam mais de 60% dos 33 milhões de sacas exportadas em 2010.


Consumidores de café e chá podem ter menos probabilidade de desenvolver infecções por Estafilococos, uma bactéria mortal resistente aos antibióticos. É o que sugere uma nova pesquisa publicada na edição de Julho/Agosto da revista Annals of Family Medicine.
Esta bactéria tornou-se uma preocupação de saúde pública importante nos últimos 15 anos, pois dissemina-se rapidamente e é resistente a tratamentos com antibióticos comuns, sendo especialmente difundida em hospitais.


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